BENEFÍCIOS DO JEJUM INTERMITENTE
1. O jejum intermitente modifica a função de genes, células e hormônios.
Quanto estamos em jejum, nosso corpo inicia alguns processos importantes. Veja os principais e suas consequências:
Diminuição dos níveis de insulina: Facilita a queima de gordura.
Aumento do hormônio de crescimento: Níveis mais elevados deste hormônio facilitam a hipertrofia, ou seja, o ganho de músculo.
Reparo celular: O corpo induz a remoção de resíduos de células, entre outras atividades.
Expressão genética: Há mudanças benéficas em vários genes e moléculas relacionadas à longevidade e proteção contra doenças.
2. O jejum intermitente pode ajudá-lo a perder peso e gordura localizada.
De forma geral, o jejum intermitente fará com que você tenha menos refeições e a única forma de recuperar o que você perdeu é compensando nas refeições posteriores.
Isso acontece porque este método tem por objetivo melhorar a função hormonal para facilitar a perda de peso. Funciona da seguinte forma: ao praticar o jejum intermitente, os níveis de insulina abaixam e os hormônio de crescimento se elevam.
Com isso, a norepinefrina (noradrenalina) aumenta a degradação da gordura corporal e facilita sua utilização pela energia, queimando calorias.
Alguns fatos comprovados sobre o JI:
Pode causar perda de peso de 3 a 8% durante 3-24 semanas.
Pode eliminar de 4 a 7% da circunferência da cintura (a gordura nociva na cavidade abdominal que causa doenças).
Causa menos perda de músculo do que a restrição calórica contínua.
Levando tais fatos em consideração, é possível concluir que o jejum intermitente pode ser uma ferramenta de perda de peso incrivelmente poderosa.
3. O jejum e o risco de diabetes tipo 2.
Curiosamente, o JI mostrou ter grandes benefícios no que diz respeito à redução nos níveis de açúcar no sangue.
Estudos realizados com seres humanos comprovaram que, com a prática do JI, o açúcar no sangue em jejum foi reduzido em 3 a 6%, enquanto a insulina em jejum foi reduzida em 20 a 31%.
Um estudo feito com ratos diabéticos também mostrou que o jejum intermitente protegeu os animais contra danos nos rins, uma das complicações mais graves do diabetes.
A conclusão é que o JI pode funcionar como um método protetor para as pessoas que têm risco de desenvolver diabetes tipo 2.
4. O jejum intermitente reduz o estresse oxidativo e inflamações no corpo.
Vários estudos mostram que o jejum intermitente pode aumentar a resistência do corpo ao estresse oxidativo. Além disso, este método pode ajudar também na luta contra as inflamações.
5. O jejum intermitente pode ser benéfico a saúde cardíaca.
São vários os fatores de risco que apresentaram melhorias a partir do emprego do JI nos hábitos de vida dos pacientes:
Pressão arterial;
Colesterol total e LDL;
Triglicerídeos sanguíneos;
Marcadores inflamatórios;
Níveis de açúcar no sangue.
Tais estudos preliminares foram feitos em animais. Os efeitos sobre a saúde do coração humano precisam ainda ser estudados com profundidade.
6. O jejum intermitente estimula o processo de reparação celular.
O método envolve as células quebrando e metabolizando as proteínas quebradas e disfuncionais que se acumulam dentro das células ao longo do tempo.
O aumento desse processo dentro da célula pode favorecer a proteção contra várias doenças, incluindo o câncer e a doença de Alzheimer.
7. O jejum intermitente ajuda a prevenir o câncer.
O jejum mostrou ter vários efeitos benéficos sobre o metabolismo que podem levar a um risco reduzido de desenvolver câncer. No caso daqueles que já desenvolveram a doença e estão em tratamento, também há boas notícias.
Já há evidências comprovadas em pacientes humanos que mostram a ação efeitiva do jejum intermitente na redução dos efeitos colaterais da quimioterapia.
8. O jejum intermitente é ótimo para o cérebro.
O jejum intermitente melhora várias características metabólicas importantes para a saúde cerebral.
Estudos preliminares em ratos mostraram que ele pode aumentar o crescimento de novas células nervosas, o que pode proteger as pessoas contra danos cerebrais causados por AVCs, por exemplo.
9. O jejum intermitente ajuda a combater o Alzheimer.
A cura para o Alzheimer ainda não existe. A medicina tem trabalhado cada vez mais com métodos cujo objetivo é prevenir seu surgimento.
Estudos preliminares em ratos mostraram que o JI pode atrasar o aparecimento desta doença ou pelo menos reduzir sua gravidade.
10. O jejum intermitente prolonga seus anos de vida.
Em teste realizado também com ratos, os animais que jejuavam todos os dias viveram 83% mais do que aqueles que não estavam em jejum. Ou seja, o jejum intermitente prolonga a vida útil.
Dados todos estes conhecidos benefícios para o metabolismo, vale a pena considerar que a prática do jejum intermitente possa nos ajudar a ter uma vida muito mais longa e saudável.
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